"Meu Deus, não sou muito forte, não tenho muito além de uma certa fé -  não sei se em mim, se numa coisa que chamaria de justiça-cósmica ou  a-coerência-final-de-todas-as-coisas. Preciso agora da tua mão sobre a  minha cabeça. Que eu não perca a capacidade de amar, de ver, de sentir.  (…) Que eu não me perca, que eu não me fira, que não me firam, que eu  não fira ninguém. Livra-me dos poços e dos becos de mim, Senhor. (…)  Sinto uma dor enorme de não ser dois e não poder assim um ter partido,  outro ter ficado com todas aquelas pessoas."
(Caio F. Abreu)